sábado, 29 de julho de 2017

"Cordel - as histórias que o povo conta" - Centro de Pesquisa e Formação - SESC São Paulo

O Ciclo: "Cordel - as histórias que o povo conta" acontecerá no Centro de Pesquisa e Formação - SESC São Paulo.


Será uma honra participar da programação ao lado dos jornalistas Audálio Dantas (curador do ciclo) e Assis Ângelo, a professora Jerusa Pires e o autor Marco Haurélio.
O ciclo é dedicado às diferentes expressões e tradições que compõem a história da literatura de cordel no Brasil.
08/08 - A história do cordel no Brasil. 
A palestra aborda a história do cordel no Brasil a partir do início do século 20, quando se iniciou a impressão dos primeiros folhetos de literatura popular em versos, na região nordestina. Essa história tem como figura central o poeta Leandro Gomes de Barros, cujo sesquicentenário vem sendo comemorado em todo o Brasil.
Com Audálio Dantas e Marco Haurélio.
09/08 - A cavalaria em cordel e Leandro Gomes de Barros.
A literatura de cordel guarda e transmite, entre outros aspectos, a dimensão épica, através dos folhetos do cangaço ou dos ciclos narrativos de histórias do Imperador Carlos Magno, por exemplo, passando a constituir por motivos bem concretos, um dos pilares fundadores de nossa cultura, vindo a matriciar importantes momentos da Literatura do século XX no Brasil. Neste conjunto, Leandro Gomes de Barros, um dos maiores poetas, contribuiu para a organização de um discurso narrativo, que confirma a vertente épica dos livros de cavalaria.
Com Jerusa Pires Ferreira.
10/08 - Viagem pela Cultura Popular.
Uma viagem pelos temas e rimas da literatura de cordel, um gênero literário surgido no Nordeste que dialoga com a cultura popular brasileira e revela muito de nossa identidade. De Leandro Gomes de Barros, poeta que fincou os alicerces do cordel no Brasil, à atual geração, há um longo percurso. Do Nordeste para o Brasil, do sertão à sala de aula, o cordel encanta muitos leitores há várias gerações.
Com Marco Haurélio
11/08 - O Cego Aderaldo e as Pelejas dos Cantadores.
A mais famosa peleja entre cantadores repentistas marcou a história do cordel. "A peleja do cego Aderaldo com Zé Pretinho do Tucum", escrita e publicada entre 1914 e 1917, pelo piauiense Firmino Teixeira do Amaral (1896 - 1926), ainda hoje faz sucesso no sertão nordestino. Trata-se de uma cantoria "inventada", carregada de humor e também de racismo, concebida para aproveitar a fama que o célebre cego Aderaldo desfrutava em todo o sertão.
Com Assis Angelo.
12/08 - A Xilogravura como Ilustração do Cordel.
A xilogravura, tradicionalmente utilizada para ilustrar os folhetos de cordel, consiste no entalhe de um desenho sobre uma placa de madeira, que posteriormente recebe uma camada de tinta e é impressa sobre o papel. É uma técnica milenar de ilustração, surgida no oriente, que se popularizou no Nordeste do Brasil. Além da palestra, uma oficina demonstrará as técnicas de elaboração dos desenhos e sua impressão.
Com Nireuda Longobardi.
Programação completa e inscrição, clique Aqui

segunda-feira, 3 de julho de 2017

Nireuda Longobardi selecionada para a BIB - Bienal de Ilustração de Bratislava 2017


A Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil - FNLIJ, é filiada a International Board on Books for Yong People, da UNESCO - IBBY, e parceira da Bienal de Ilustração de Bratislava - BIB, convidou para uma seleção os ilustradores brasileiros de livros para crianças e jovens a participarem da BIB 2017. 

Que alegria ser selecionada para representar o Brasil expondo minhas xilogravuras na BIB, que é uma das bienais de ilustração para a infância das mais antigas e prestigiadas do mundo, é uma mostra de referencia internacional.


As ilustrações que foram selecionadas pela FNLIJ, são xilogravuras que ilustram o livro “A canção do tio Dito” texto do Marco Haurélio - Paulus Editora.  

Imagens do entalhe, pintura e impressão de algumas xilogravuras que ilustram o livro:










sábado, 1 de julho de 2017

Nireuda Longobardi visitou o Colégio Romão Puiggari

O professor de artes e música, Pedro Motta, que leciona na Escola Estadual Romão Puiggari preparou uma linda surpresa, ensaiou com seus alunos uma peça teatral e um coral sobre o meu livro "Cadeira... cadeia quebrada" - Paulus Editora. Fiquei encantada! Obrigada a todos pelo carinho!
                                                                   
   
Veja algumas imagens do encontro:

 
Eu e o professor Pedro Motta, na escadaria do Grupo Escolar Romão Puiggari, que fica na Avenida Rangel Pestana, no Brás. Foi o primeiro grupo escolar do Brás, fundado em 1898, com projeto arquitetônico de Ramos de Azevedo. Hoje, tombada pelo patrimônio histórico CONDEPHAAT. 

                         
Com os alunos

Jogos musicais - um grupo fez a percussão com copos enquanto o coral catava "Matança" de Xangai. Foi lindo!


                                                                             O coral cantando e encantando!
                       
  A árvore foi pedir um basta contra a "matança" nas florestas do Brasil

Com Pedro Motta e os atores

   Para conhecer o livro "Cadeira... cadeia quebrada" clique AQUI.
   Para saber mais sobre o "Grupo Escolar Romão Puiggari" clique AQUI.